A manutenção de qualquer clorador simplifica-se quando são tomadas algumas precauções, as quais são muito fáceis. Estas precauções eliminarão uma custosa manutenção bem como reparos, proporcionando ademais, boas condições de funcionamento. Sugerimos as seguintes precauções:
Enquanto que o cloro seco não é corrosivo, o cloro úmido é, principalmente para os metais comuns, como o aço e o bronze. Todas as partes do aparelho que normalmente estão em contato com o gás e que são de metal, são fabricados de material especial para resistir à ação corrosiva. Todas as conexões de cloro devem ser examinadas periodicamente. Os escapes de cloro não devem ser tolerados.
Para saber se há vazamento de cloro em uma conexão, aproxima-se um algodão ou pincel embebido em solução de amônia. Ao aproximar-se o algodão de uma conexão onde há vazamento, haverá a produção de fumaça branca indicando vazamento de cloro. Não deve haver odor do gás cloro ao redor dos equipamentos, exceto, por exemplo, na troca de cilindros. A Fluid Feeder pode fornecer equipamentos detectores de gás cloro na atmosfera. Aconselha-se o uso de exaustor na altura do piso. Quanto ao modelo e capacidade, consulte nosso departamento de engenharia.
Quando uma conexão é desconectada, mesmo que seja por um curto espaço de tempo, os orifícios resultantes deverão ser tapados imediatamente para prevenir a entrada de umidade. A umidade deve ser excluída das partes do equipamento que ficam em contato com o cloro seco.
Como rotina de manutenção não devem ser tolerados os vazamentos de água. Todos os vazamentos de água devem ser controlados logo que forem observados.
Onde houver parte plástica rosqueada, deve-se usar graxa halógena, para evitar que as roscas travem. Em geral, não devem ser usadas ferramentas nas conexões de plástico (uma operação manual é suficiente).
Se o tubo de rotâmetro, flutuador do rotâmetro, a tampa V-NOTCH, ou assento de qualquer das válvulas ficarem com sujeiras eventualmente encontradas no cloro, todas essas peças deverão ser desmontadas e limpas. A maior parte dos resíduos que estão acumulados nas partes que estão em contato com o gás cloro podem ser removidas manualmente com água e detergente. Para limpar as partes de metal e vidro, devem ser lavadas com um solvente tipo acetona ou solução limpadora de PVC. Estes produtos podem ser obtidos em qualquer casa de produtos químicos. As partes de plásticos e de borracha sólida devem ser limpas unicamente com água limpa e detergente, ou álcool etílico se for necessário. Nunca use álcool de madeira, éter ou gasolina.
Antes de colocar em funcionamento as partes em contato com o cloro, deve ser eliminada qualquer sobra de solvente ou umidade. Não esquente as partes de plástico ou borracha. Toda limpeza deve ser feita em uma área aberta ou local bem ventilado.
Quando efetuar a desmontagem do clorador, chaves fixas ou ferramentas devem ser usadas nas dimensões adequadas, para evitar o desgaste das cabeças de parafusos e porcas. Esta precaução tornará mais fácil a desmontagem quando necessário.
Sempre deve-se ter estoque suficiente de peças sobressalentes para manter em boas condições os equipamentos. Um programa regular de manutenção preventiva eliminará dificuldades de operação.
É recomendado um filtro antes da entrada de água para o injetor, para evitar que materiais estranhos tampem o orifício do mesmo. Deixando acumular muita sujeira no filtro, a diminuição de pressão resultante deixará o injetor inapto para distribuir a água clorada para o ponto de aplicação. Deverá ser feita periodicamente uma limpeza no filtro.
É recomendado um filtro de 1” entre o cilindro e o clorador. Isto evitará em 60 % as limpezas do clorador.
Se o abastecimento de água do injetor contiver uma apreciável quantidade de manganês ou ferro, estes elementos podem formar depósitos de óxidos, os quais, após algum tempo, poderão obstruir o injetor. Estes depósitos podem ser reconhecidos por sua cor alaranjada e negra, podendo ser eliminados submergindo as gargantas do injetor em ácido clorídrico diluído.
Se um escape de vácuo for detectado na válvula reguladora, e a tampa desta estiver em boas condições, revise o assento do centro do diafragma na válvula FF-01743. Se ao limpar o assento não for conseguida a condição normal, intercambie esta válvula com a parte idêntica. Assegure-se que cada unidade seja montada como se ilustra nos desenhos.
Certas partes são semelhantes em aparência, sendo frequentemente intercambiadas, o que provoca um mau funcionamento. Recomenda-se a desmontagem de uma única peça de cada vez, e que a mesma seja remontada exatamente da forma indicada nos desenhos.
Obs.: As manutenções devem ser realizadas por técnicos credenciados ou pessoas treinadas. A Fluid Feeder realiza treinamentos para operadores com emissão de certificado.
Todos os lançamentos são ecológica e economicamente sustentáveis Se o ano só começa oficialmente após o Carnaval,...
A Fluid Feeder é destaque no prestigiado Ranking Negócios em Expansão 2023 da Exame. Este reconhecimento não é apen...
A Fluid Feeder, reconhecida por sua excelência e inovação no setor de equipamentos para estações de tratamento de ...
